sábado, 21 de fevereiro de 2009

Dica de aula de Ciências - Terrário (Ciclo da água)

Primeiro, “gaste um tempo” ensinando de forma mais dialogada com a turma o que é o Ciclo da Água.


Bata um papo com os alunos. Veja o que já sabem ! E vá construindo conceitos de evaporação e condensação.


Busque esquemas em livros ou na internet do Ciclo da Água de forma que lhe ajude.
Em outra aula monte com eles um terrário . Pode ser um por grupo ou um terrário para a turma toda. Geralmente, um por grupo de 4 alunos é o que dá certo!



Para montar um terrário, você tem que ter o seguinte material:
2 garrafas pets transparentes de 2 litros.
Fita adesiva transprente e larga.
Cascalho e terra adubada ( para cobrir bem o fundo da garrafa - uns três dedos de altura)
Plantinhas com raízes.
Musgo ( se quiser) de colocar em vaso.
Água
Palito de sorvete ou de churrasco para catucar a terra.



Corte as duas garrafas pets separando os fundos ( que é o que vai lhe interessar).


Você tem que ter mais ou menos a altura de um palmo de altura do fundo da garrafa para o alto. É como se fossem dois copões feitos de garrafa pet.
Escolha um destes copões e coloque a terra preta (adubada) misturada com o cascalho .



Molhe bem a terra plante as plantinhas com a ajuda do palito, arrume os musgos prá ficar lindinho. Depois coloque o outro copão com a boca para baixo cobrindo o primeiro. Encaixe bem para que fique um só corpo. Passe a fita para fixar bem legal.
Deixe em um lugar da sala que não bata luz solar direto, mas que não seja escuro. Peça para a turma observar.
Terá um dia que vai “chover”no terrário . Pergunte : O que está acontecendo ? De onde veio a água? Será que a planta ajudou neste processo ?
Deixe que as hipóteses sejam levantadas. Anote e deixe que eles descubram que aquilo é um Ciclo da Água acontecendo.









Dá certo ! Pode imaginar como os alunos ficam alegres !
Mas nunca deixe sem explicação a razão de estar “chovendo”no terrário ! É essencial que os alunos entendam o que está ocorrendo !Não é um Show de mágica. É um Show de aula !

Dinâmica - Mural da paz

Este é um trabalho para ser mantido em exposição. Assim, outras pessoas terão a oportunidade de receber essa mensagem de paz.
Este mural não inspira solidariedade apenas em quem trabalha nele, mas em qualquer um que esteja disposto a construir um mundo melhor.
Uma opção que gera a inclusão é convidar grafiteiros da comunidade para fazer o mural da paz nas paredes da escola!

Material necessário:
• Folhas de papel grande para forrar a parede;
• Tinta e outros materiais que se deseje utilizar na montagem;
• Cola ou fita adesiva.Desenvolvimento:
• O grupo faz um painel de papel para desenhar ou prepara uma parede para ser pintada.
• Tudo o que se tem a fazer é representar, cada um a seu jeito, o que entende por Cultura de Paz.
É aconselhável colocar, no local que vai ser pintado, os seis pontos do Manifesto/2000: respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, redescobrir a solidariedade, preservar o planeta e ouvir para compreender.
• Cada participante começa trabalhando num pedaço do mural e, depois, todos podem interagir e completar os desenhos feitos por todos. Ao final, cada um pode completar o desenho com uma frase sobre o que acha necessário fazer para atingir a paz.
• Outro ponto importante desta atividade é o próprio resultado. Como as pessoas enxergam a questão da paz? Quais foram os elementos que mais apareceram? O que falta na nossa vida pessoal e coletiva para atingir essa paz?


Fonte: Paz, como se faz?, de Lia Diskin e Laura Gorresio Roizman

Dinâmica publicada junto ao artigo "Sozinho, ninguém se salvar" na edição nº 381, jornal Mundo Jovem, outubro de 2007, página 15.

Dinâmica - Caça ao Tesouro

Caça ao tesouro

Objetivo:
ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.

Para quantas pessoas: cerca de 20 pessoas.

Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.

Descrição da dinâmica:
o coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem.A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
1. Alguém com a mesma cor de olhos que os seus;
2. Alguém que viva numa casa sem fumantes;
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade;
4. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
5. Alguém que use óculos;
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua;
7. Alguém que goste de verde-abacate;
8. Alguém que tenha a mesma idade que você;
9. Alguém que esteja de meias azuis;
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?).
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

Obs.: A dinâmica foi tirada do subsídio “Dinâmicas em Fichas” - Centro de Capacitação da Juventude (CCJ) - São Paulo.Site na internet: http://www.ccj.org.br

Dinâmica de Matemática

Dinâmica
Estrada grupal


Objetivo:

Facilitar o conhecimento entre os participantes de um grupo;
Resolver situações-problema e desafios matemáticos.

Procedimentos:

1) Distribuir a cada participante uma peça de um quebra-cabeça que, montado, formaria a imagem de uma estrada;
2) Algumas peças possuem no verso uma pergunta, e outras, uma resposta. Na relação entre a pergunta e a resposta as peças se encaixam;
3) Os participantes devem procurar, entre todos os outros participantes, a peça que irá completar a sua parte do quebra-cabeça;
4) Formarão, então, duplas para falarem e discutirem o que sugerem os seus desafios;
5) As duplas apresentam para o grupo, comentando sobre a pergunta e a resposta;
6) Após as apresentações, o grupo é convidado a formar, com as peças já em dupla, o quebra-cabeça da estrada;
7) Com a estrada construída, abrir para discussões e comentários no grupo;
8) Fechamento da dinâmica.

Brincando com a Matemática

O professor organizará a competição, formando um número de equipes de acordo com o número de colunas de carteiras existentes na sala de aula. Os alunos estarão de pé, ao lado de suas carteiras. O professor anunciará, em voz alta, uma operação matemática cujo resultado final seja um número que só tenha um algarismo.
Exemplo: 3x5-12=?
Os alunos, em grupo, resolvem mentalmente a expressão e agrupam-se em círculo, na frente de sua coluna, dando os braços entre si, de acordo com o resultado (no exemplo acima devem participar apenas três alunos). Sairá vencedora a equipe que responder corretamente a expressão matemática, no menor tempo possível.

Fonte: SILVA, Elizabeth. “Recreação com jogos de matemática”.
Rio de Janeiro: Sprint, 2001, p. 24.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Donald no país da Matemática - Vídeo


Aula De Matemática E Música - The funniest movie is here. Find it

A partir desse vídeo, de menos de 5 minutos, é possível conhecer um pouco da História da Matematática.

Jogo de Memória

Jogo da memória diferente para português, geografia, história...

Se você é professor de português também pode fazer um jogo da memória diferente, mas em lugar das figuras pode colocar apenas palavras.
Imprima as palavras que quer trabalhar e também sua classe gramatical correspondente.
Se colocou de um lado 4 verbos na lista, de outro lado sua lista também deve ter 4 vezes a palavra verbo. Para cada palavra deve haver uma carta com sua classe gramatical correspondente.
Depois corte quadrados de papel cartão de 7 X 7 cm e cole uma palavra em cada quadrado, igualmente com as classes gramaticais. Cole do lado que não é colorido.Para jogar divida a classe em grupos e peça a cada grupo que escolha 1 ou 2 representantes, se tiver bastante tempo você pode pedir que estabeleçam a ordem na qual cada aluno irá jogar.
Coloque as cartas embaralhadas com as palavras para baixo e parte colorida para cima, em colunas. Cada aluno em sua vez irá virar 2 cartas, se conseguir virar uma palavra e sua classe gramatical correspondente retira as 2 cartas do jogo, fica com elas e tenta de novo, virando outras 2 cartas. Quando erra o aluno simplesmente vira as cartas para baixo de novo e não as tira do lugar.
Quando terminarem todas as cartas termina a rodada, ganha o aluno que tiver mais cartas e seu grupo ganha um ponto. Comece de novo com outros alunos, embaralhando as cartas de novo e colocando-as em colunas com as palavras viradas para baixo.

Você também pode usar isso para trabalhar literatura, coloca de um lado os nomes dos livros e de outro o nome de seus autores ou a qual período o livro pertence, por exemplo.Usando a criatividade também pode ser usado em aulas de geografia (associando países ou estados com suas capitais, por exemplo), em história (associando acontecimentos a datas, por exemplo) ou qualquer outra matéria. Em matemática pode-se associar uma operação ao seu resultado ou qualquer outra coisa que você queira trabalhar.

Dinâmica

Dinâmica para interpretação de textos

Antes de iniciar a matéria do bimestre é bom preparar uma dinâmica e essa além de engraçada - os alunos costumam rir muito e pagar mico - os faz pensar na importância da interpretação de textos no dia-a-dia.Digite uma lista numerada mais ou menos assim:

1- Leia atentamente as instruções até o final.
2- Dê um abraço no colega do lado.
3- Coloque seu caderno em cima da carteira.
4 - Levante da carteira e vá até o quadro-negro.
5- Diga seu nome em voz alta.
6- Corra até o fundo da classe.
7- Conte até 3 em voz alta.
8- ......Faça uma lista bem grande, com pelo menos 30 coisas e não esqueça da última:
9- Faça somente a número 2.



Como fazer:
Na sala de aula, avise que vai fazer uma dinâmica e que será uma competição para ver quem termina primeiro.
Entregue as folhas viradas para baixo e diga que são as instruções mas que só podem virar quando você mandar.
Para dar mais "pressão", diga que vai cronometrar o tempo que vão levar para terminar. Diga "tempo!" ou qualquer outra palavra assim para que comecem.

Conclusão
O que se vê é que a maioria dos alunos - se não todos eles - mesmo lendo a primeira instrução "leia atentamente até o final" não a obedece, então fazem tudo o que está na lista.
Quando chegam à última descobrem que teriam que executar apenas a número 2.
Isso demonstra claramente que eles não entenderam (ou desconsideraram) uma instrução. Demonstra que é importante entender exatamente o que significam as palavras, já que se a primeira instrução era ler atentamente até o final, deveriam seguí-la primeiro lendo tudo até o final, para só então partir para a execução da número 2.
Fazendo tudo provaram que quando não se interpreta direito um texto muitas vezes tornamos as coisas mais difíceis para nós mesmos, temos que fazer coisas que seriam desnecessárias se interpretássemos corretamente um texto.

Dinâmica de Grupo

Brincadeira das bexigas


A brincadeira das bexigas pode ser usada no primeiro dia de aula para animar os alunos e também para transmitir a eles a importância do trabalho em grupo.Leve um rádio ou qualquer outro aparelho no qual possa tocar música, escolha uma que eles gostem. Leve também um saco de bexigas de forma que possa entregar uma a cada aluno, e peça a eles que cada um encha a sua.Quando todos já tiverem enchido explique que terão que ficar jogando as bexigas para cima como se fosse uma peteca (mas de forma suave) de forma a que não caiam no chão e que irá fazendo sinal aos alunos que deverão ir saindo da brincadeira. Os alunos que ficarem não podem deixar as bexigas caírem, os alunos vão saindo mas as bexigas que eles estavam jogando continuam no jogo.No início será fácil mas à medida que você for acenando aos alunos para saírem os outros vão tendo cada vez mais trabalho para equilibrar as bexigas, cada vez em número maior que o de alunos. Termine a brincadeira quando tiver apenas um aluno sozinho tentando manter todas as bexigas no ar.Pergunte a eles o que acharam da brincadeira, se foi fácil ou difícil. Eles certamente lhe dirão que no início foi fácil, mas à medida que os alunos foram saindo foi ficando cada vez mais difícil. É hora então de você conduzir para a idéia que você quer (se algum aluno já não tiver feito isso) de que o trabalho em grupo também é assim, quanto mais elementos do grupo ficarem de fora na hora da execução, mais trabalho e menos chance de sucesso terão os elementos que estiverem executando o mesmo.

Aprendendo Inglês brincando - Bingo

Esse jogo funciona quando você tem um número muito grande de palavras que quer trabalhar. Agora me parece uma ocasião ótima, já que estamos no final do ano e as provas se aproximam.Faça cartelinhas de bingo em número igual ao de alunos, ou então em uma quantidade que dê 2 para cada, dependendo do tempo disponível que você tenha para o jogo. No lugar dos tradicionais números que vão nas cartelas do bingo, coloque as palavras que pretende trabalhar.Faça fichinhas com as definições de cada palavra constante nas cartelas e tome o cuidado de não repetir nenhuma palavra nas cartelas. Vá sorteando as definições e à medida que você as vai lendo, o aluno que tem a palavra correspondente à definição deve dizê-la em voz alta. Se a resposta estiver correta, ele marca o quadrinho correspondente à palavra em sua cartela.O jogo funciona como nos bingos tradicionais, o primeiro que fechar uma carreira ganha a partida. Como nos bingos, convém que a cada rodada você sorteie um prêmio, que não precisa ser algo de muito valor, só alguma coisa para estimulá-los.

Alfabeto em Inglês - Dinâmica





Depois de ensinar o alfabeto em inglês aos alunos, peço que estudem e às vezes faço esse jogo com eles, e até com adultos dá muito certo, eles aprendem e se divertem.

Leva poucos minutos e tudo o que você tem que trazer é uma bola. Coloque-os em círculo, o primeiro (escolhido por você) deve dizer a primeira letra do alfabeto em inglês e jogar a bola para outro aluno que ele vai escolher. O aluno deve pegar a bola e dizer a letra seguinte. Quem erra sai e o jogo continua de onde parou, até sobrar só um aluno que será o vencedor.

Esse jogo não demora muito, eles dão muita risada, aprendem o alfabeto, e quem sai do círculo acaba aprendendo também. Não vale 'assoprar'. O alfabeto vai de A a Z e começa de novo até sobrar só o aluno vencedor.

Dica de como dar uma boa aula

Fiz uma vez um curso com um pedadagogo e ao final tínhamos que dar uma aula que era gravada, e depois assistíamos ao vídeo. Foi um pavor. Concluí que se eu fosse minha aluna, iria antipatizar comigo mesma de cara.

Claro que o conhecimento da matéria é importante, bem como todo o seu preparo para ensinar. Mas como tudo na vida, a “roupagem” com que você apresenta tudo isso também é muito importante. Já vi professores sensacionais darem aulas horrorosas, chatas e arrastadas, e em quinze minutos já estavam todos os alunos bocejando.

Se isso já aconteceu com você, talvez seja porque está deixando de lado um dado muito importante, que é a forma com que você apresenta a matéria. O fator exterior ajuda muito, mas também pode botar tudo a perder. Por mais saborosa que seja uma lazanha, ninguém irá querer provar se tiver aparência de lavagem.

Alguns professores se dão ao luxo de ir para o trabalho vestindo andrajos, e é claro que com o salário que ganhamos não dá pra investir muito na aparência, mas pode ter a certeza de que será a primeira coisa avaliada pelo seu aluno. O professor deve se vestir da forma mais neutra e “clean” possível, nada de botons políticos ou camisetas de time. Seu aluno precisa se identificar com você e um aluno roqueiro não vai simpatizar de cara com um professor emo.

A roupa deve ser sobretudo confortável para que você possa se movimentar à vontade para aproximar-se de todos os seus alunos. Não acredito em aulas com um professor estático e de fala monótona. O professor deve transmitir entusiasmo aos alunos, não só na voz como em toda a sua postura.

Por falar em postura, aproveite para ajeitar a sua, fique ereto, de cabeça levantada e quando falar olhe nos olhos dos seus alunos, isso transmite confiança e eles não vão questionar o que você explicar.

Fale com voz clara e varie a entonação porque uma voz monótona dá sono e faz a mente dos alunos divagar por outros assuntos que certamente não têm nada a ver com o que você está falando.

Enquanto explica, aponte alunos e faça perguntas para checar até que ponto eles estão acompanhando o que explica. Isso também os mantém atentos porque a qualquer momento podem ser solicitados. Quanto mais eles participam da aula, mais se sentirão responsáveis pelo aprendizado.

Não dê broncas públicas em alunos que estão conversando, simplesmente escolha-os para as suas perguntas. Em breve eles irão perceber que não é uma boa política conversar durante a sua aula.

Faça gestos e dê exemplos que façam parte da vida de seus alunos. Procure conhecê-los bem para adequar o que ensina à realidade que vivem e aos círculos que freqüentam, assim eles verão um uso prático para o que você ensina e aprenderão com maior facilidade.

Dê e peça exemplos aos seus alunos. Olhando nos olhos deles você perceberá os que já entenderam e poderá solicitá-los para que acrescentem seus pensamentos e reflexões a respeito do tópico em pauta.

Quando terminar um assunto procure fazer com eles algum tipo de atividade que os faça usar o que aprenderam. Dê tarefas criativas, onde eles tenham que acrescentar algo pessoal e não exercícios puramente de repetição.

Se possível, dê uma aula na frente do espelho ou filme-se dando uma aula. Use sua auto-crítica para corrigir o que achar que não está de acordo com o que seus alunos esperam de você.

Não “pare no tempo”, procure sempre novos caminhos para atingir seus objetivos. Leia muito, pesquise na internet, cada aula deve ser uma descoberta e não uma sucessão de chatices intermináveis. Seus alunos agradecerão e certamente apresentarão um rendimento muito melhor.

Fonte: http://questaodeclasse.wordpress.com/2008/06/29/uma-aula-mais-dinamica-e-interessante/
(zailda coirano)

Meio Ambiente e música

Com a finalidade de enriquecer uma aula, sobre meio ambiente, o professor poderá utilizar-se de uma música que aborda o assunto e sua letra deve ser apresentada aos alunos para que leiam enquanto ouvem. Isso facilita a compreensão da mensagem musical.
A letra pode ser preparada em folhas de sulfite, com cópias individuais, pode ser transcrita com caneta "pilot" em papel pardo de tamanho adequado para ser lido na lousa; pode ser apresentada em retroprojetor, monitor de vídeo de computador na sala de informática ou datashow. Para os dois últimos, há excelentes recursos no programa Microsoft PowerPoint para elaboração de slides.

A apresentação inicial aos alunos da música "xote ecológico", cujo tema é a degradação do meio ambiente, funcionará como um despertador de atenção do aluno para um assunto a ser estudado; por isso sua apresentação antes da matéria propriamente dita é mais eficaz do que posteriormente.


LETRA DA MÚSICA:
Xote ecológico - Aguinaldo Batista e Luiz Gonzaga

Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo
Não dá mais pra plantar
Se plantar não nasce
Se nascer não dá
Até pinga da boa
É difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui
Poluição comeu
O peixe que é do mar
Poluição comeu
O verde onde é que está
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes Sobreviveu

O tema da música acima é o meio ambiente cuja característica interdisciplinar extrapola os limites de uma única ciência, pois envolve política, economia, história, ecologia e geografia.
No que se refere à Geografia, seu objeto de estudo é o espaço humanizado e neste se inclui o meio ambiente impactado pelas organizações sociais.
Quanto ao conteúdo sobre meio ambiente e a forma de abordá-lo devem variar de acordo a série a que se destinam.


Xote Ecológico - Funny bloopers R us


Outras atividades:
PARTE 2
Após a apresentação da música, é possível explorar o entendimento dos alunos sobre a letra da mesma e passar um questionário a eles com posterior esclarecimento de dúvidas. Exemplo:
1) Copie o título da música.
2) Escreva o que é xote?
3) O que é meio ambiente?
4) Qual o significado de ecologia?
5) Complete a tabela abaixo com os possíveis agentes dos problemas apontados na música.

PROBLEMAS ------> AGENTES RESPONSÁVEIS
Não posso respirar ------> ?
Não posso mais nadar ------> ?
O verde onde é que está ------> ?
Nem o Chico Mendes sobreviveu ------> ?

6) Quem foi Chico Mendes?
7) Cite alguns problemas que as bebidas alcoólicas (pinga) podem apresentar em seus consumidores.
8) Complete.
No Brasil, o álcool é extraído da _____________________________; nos EUA, o álcool é extraído do_____________________________
9) Quando e em que circunstância o álcool surgiu como combustível de automóveis?
10) Descreva os principais impactos que podem ser provocados pela monocultura voltada à produção de combustíveis (etanol e biodísel).


PARTE 3
De acordo a necessidade dos estudantes é importante desenvolver o conhecimento sobre os conceitos e/ou definição de litosfera, hidrosfera, atmosfera, biosfera, ciclo hidrológico, a posição central do homem no ecossistema e os efeitos do desmatamento, a saber:
a) interrupção do ciclo hidrológico com prejuízos climáticos (chuva);
b) erosão do solo;
c) assoreamento de rios;
d) deslizamento de solo ou terra das vertentes ou encostas dos morros;
e) risco de extinção de espécies vegetais;
f) migração e morte de animais ao perderem seu hábitat.


PARTE 4
Agora o professor pode expandir o assunto abrangendo as causas que levaram a sociedade a degradar a natureza. Cabe analisar o aumento dos prejuízos ao ambiente a partir da Revolução Industrial na Inglaterra em 1760, espalhando-se pelos países vizinhos, em outros continentes, intensificando-se depois da Segunda Guerra Mundial e chegando aos países em desenvolvimento como o Brasil.
Durante as etapas da Revolução Industrial as inovações tecnológicas provocaram o êxodo rural e a urbanização de muitos países que se industrializaram. Estes se envolveram, inicialmente, com problemas de saúde pública pela ausência de infraestrutura médico-hospitalar, de saneamento e de moradias adequadas.
O desmatamento avança para ceder espaço a construção de barragens, a mineradoras e a monoculturas. As indústrias multiplicam-se e aumentam a poluição da atmosfera com fumaça e dos rios com dejetos nocivos aos peixes e outros seres vivos. Efeitos do aquecimento global são sentidos em diferentes partes do planeta. No final do século passado, graças ao movimento ambientalista, a sociedade começa a desenvolver a consciência da importância do desenvolvimento sustentável, um equilíbrio entre crescimento econômico, preservação ambiental, distribuição de renda e qualidade de vida.


Fonte: http://www.portalensinando.com.br/ensinando/principal/conteudo.asp?id=2803

Ecossistema - Vídeo


Ecossistema - These bloopers are hilarious

Fauna Amazônica - vídeo


Fauna Da Amazônia - Watch a funny movie here

Vídeo exibido pelo Globo Reporte, da emissora Rede Globo

Eletricidade - Vídeo

Um ótimo filme para trabalhar no Ensino Fundamental


ELETRICIDADE - 2 As Fontes Da Corrente - The most popular videos are here

Ciências e Música: Ciclo Vital

Uma boa dica é unir música e Ciência.

Use essa música do “Rei Leão”( Disney) para explicar e trabalhar o Ciclo Vital, e ,as diferenças entre os seres vivos e o que não está vivo!

Leve a música para sala ou o filme para colocar para os alunos e depois converse com eles. Quem não está lembrado da música “O Ciclo da Vida “aqui tem a letra e o vídeo. Divirta-se !





O Rei Leão - O Ciclo Da Vida (Disney) - Watch today’s top amazing videos here


O Ciclo da Vida ( Disney)

Desde o dia em que ao mundo chegamos
Caminhamos ao rumo do sol
Há mais coisas pra ver
Mais que a imaginação
Muito mais pro tempo permitir

São tantos caminhos pra se seguir
E lugares pra se descobrir
E o sol a girar sobre o azul deste céu
Nos mantem esse rio a fluir

É o ciclo sem fim
Que nos guiará
Na dor e emoção
Pela fé e o amor
Até encontrar o nosso caminho
Neste ciclo
Neste ciclo sem fim

Tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre.

Vozes do discurso.
Quando lemos um texto, há um narrador, que é quem conta o fato. Esse locutor ou narrador pode introduzir outras vozes no texto para auxiliar a narrativa.
Para fazer a introdução dessas outras vozes no texto, a voz principal ou privilegiada, o narrador, usa o que chamamos de discurso.

O que vem a ser discurso dentro do texto?
Discurso é a forma como as falas são inseridas na narrativa.
O discurso pode ser classificado em: direto, indireto e indireto livre.

Discurso direto: reproduz fiel e literalmente algo dito por alguém. Um bom exemplo de discurso direto são as citações ou transcrições exatas da declaração de alguém.Primeira pessoa (eu, nós) – é o narrador quem fala, usando aspas ou travessões para demarcar que está reproduzindo a fala de outra pessoa.
Exemplo de discurso direto: “Não gosto disso” – disse a menina em tom zangado.


Discurso indireto: o narrador, usando suas próprias palavras, conta o que foi dito por outra pessoa. Temos então uma mistura de vozes, pois as falas dos personagens passam pela elaboração da fala do narrador.Terceira pessoa - ele(s), ela(s) – O narrador só usa sua própria voz, o que foi dito pela personagem passa pela elaboração do narrador. Não há uma pontuação específica que marque o discurso indireto.Exemplo de discurso indireto: A menina disse em tom zangado, que não gostava daquilo.


Discurso indireto livre: É um discurso misto onde . Há uma maior liberdade, o narrador insere a fala do personagem de forma sutil, sem fazer uso das marcas do discurso direto. È necessário que se tenha atenção para não confundir a fala do narrador com a fala do personagem, pois esta surge de repente em meio a fala do narrador.Exemplo de discurso indireto livre: A menina perambulava pela sala irritada e zangada. Eu não gosto disso! E parecia que ninguém a ouvia.
O tempo verbal também é fator determinante dos discursos. O discurso indireto estará sempre no passado em relação ao discurso direto.

Discurso direto - tempos verbais
Presente do indicativo: “Não gosto disso” – diz a menina em tom zangado.

Pretérito perfeito do indicativo: “Não gostei disso” – disse a menina em tom zangado.

Futuro do indicativo: “Não gostarei disso” – disse a menina em tom zangado.

Imperativo: - Vista o agasalho, meu filho.Discurso Indireto – tempos verbais

Pretérito imperfeito do indicativo: A menina afirmou que estava zangada.

Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo: A menina afirmara que estava zangada (composto – A menina tinha afirmado que estava zangada)

Futuro do pretérito : A menina disse que estaria zangada.Pretérito imperfeito do subjuntivo: A mãe recomendou-lhe que vestisse o agasalho.

Classe de palavras - Morfologia - Gramática

As palavras em Língua Portuguesa são classificadas de acordo com o papel que exercem dentro da frase.
São dez as classes de palavras em português, e cada uma delas tem função específica na frase.
- Substantivo - palavra variável, que designa ou dá nome a todos os seres existentes - pessoas, objetos, animais, lugares, sentimentos, etc.
- Adjetivos - palavra variável que atribui características aos substantivos.
- Artigo - palavra variável que sempre precede o substantivo, tendo inclusive o poder de, colocada antes de uma palavra de qualquer classe, tranformá-la em substantivo.
- Verbo - palavra variável que informa ação, estado, fato ou fenômeno.
- Advérbio - palavra que, realacionada ao verbo, ao adjetivo ou mesmo a outro advérbio, modifica as circunstâncias de modo, tempo, instrumento, origem, intensidade, lugar, etc.
- Pronome - palavra variável que se refere ao substantivo ou o substitui.

- Numeral - palavra que indica a idéia de número, quantidade.
- Conjunção - palavra invariável que serve de elo entre as frases e orações.
- Preposição - palavra invariável que faz a ligação de termos, estabelecendo depêndencia entre eles. Exemplo: Pista de corrida.
- Interjeição - palavra ou expressão que exterioriza emoção ou sentimento.
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Sugestões de exercícios com classes de palavras.

1- As conjunções são utilizadas para ligar as orações e estabelecer relação entre elas. Marque um (X) na lista onde todas as palavras que são conjunções.
a)( ) abacaxi, criança, sorriso, caminhos.
b)( ) difícil, trabalhoso, gentil, bonita.
c)( ) ele, nós, você, tu.
d)( ) porque, mas, quando, e.
2 - Qual a classe gramatical da palavra destacada na frase abaixo?A pessoa se casa planejando ser feliz.
a)( ) artigo
b)( ) adjetivo
c)( ) verbo
d)( ) substantivo
3 – Marque a classe gramatical a que pertence a palavra destacada na frase abaixo.Eles compraram uma bela casa aqui no bairro.
a)( ) artigo
b)( ) adjetivo
c)( ) verbo
d)( ) substantivo
Respostas: 1 - d), 2 - c) , 3 - d)

4 – Complete com o que se pede:
a) Vou comprar ____ carro novo. (artigos indefinido no singular)
b) Vou comprar ____ carro novo. (artigo definido no singular)
c) Buscarei _____ frutas para fazer vitamina. (artigo indefinido no plural)
d) Vi quando ____ pessoa passou por aqui e ela estava feliz. (artigo definido no singular)
e) Comprarei ____ fruta para dar à criança. (artigo definido no singular)

Resposta: a) um, b) 0 , c) umas, d) a, e) a

5 - Carlos Henrique é um menino esperto, estuda muito e quando não entende alguma coisa, pergunta e procura formas de conseguir aprender. Ele não faz questão de ser o primeiro da turma, mas sabe que para ter uma vida melhor, precisa se esforçar.

a) Escreva o substantivo que está sendo substituído pelo pronome ele. ____________________
b) Retire do texto um numeral. ________________________
c) Ache o adjetivo e escreva aqui:____________________

Respostas : a) Carlos Henrique, b) primeiro, c) esperto, melhor.

O um e o uma não são numerais , são artigos indefinidos.
Esse exercício também pode servir de exemplo para explicar às crianças como distinguir entre artigos indefinidos e numerais.

O uso da "Vírgula"

Usos da virgula.

1. Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

2. Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4
2,34

3. Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

4. Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

5. E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

6. Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

7. A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.



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SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUAPROCURA.

- Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.- Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.=


Confiram dicas de beleza e variedades femininas em: MODA ASTRAL – O estilo que cada signo procura para vestir…




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Pegadinha matemática, usando a vírgula.

Quanto é a metade de dois mais dois ?

- metade de dois = um

um + dois = três!

Será mesmo?

Quanto é a metade de dois mais dois ?

•a metade de dois mais dois:
2+2/2 = 4/2 = 2

Se tivesse uma vírgula: - a metade de dois, mais dois:
2/2 + 2 = 1 + 2 = 3

CUIDADO com a vírgula, pois ela pode fazer toda a diferença!

No enunciado "a metade de dois mais dois", sem a vírgula, a resposta certa é 2!

Como produzir um bom texto

Não importa muito o objetivo do texto, o essencial é que ele seja compreendido pelo leitor. Claro que cada tipo de texto tem suas especificações, mas trataremos aqui do texto de um modo geral, como simples objeto de comunicação. Listarei algumas regrinhas básicas, que poderão ser úteis principalmente para os “blogueiros” de plantão.

1- Escreva sobre assuntos que você domine, ou pelo menos, goste muito. Pois certamente você terá um vocabulário mais vasto para utilizar.

2- Evite ficar repetindo palavras. Isso deixa o texto cansativo.

3- Não use palavras das quais você não tenha certeza do significado. Já vi por aí, “luxúria”, que tem significação sensual, no lugar de “luxuosa”, que se refere a luxo. Percebeu como palavras parecidas podem ter significados totalmente diferentes? Na dúvida, use o Google.

4- Evite erros de grafia e também erros berrantes de concordância. Para os erros de grafia o Google, novamente, pode ser de grande ajuda, já para os de concordância, vai ter de estudar um pouco e ler bastante, não há outra forma de resolver.

5- Se a intenção não é escrever um romance, prefira textos curtos e topicalizados. Assim o leitor pode achar mais facilmente o ponto que desperte interesse, e não abandonará a leitura nas primeiras linhas.

6- Na fala nos temos respiração, entonação, pausas e uma infinidade de acessórios que nos ajudam a transmitir o que desejamos de fato dizer. Na comunicação escrita, a pontuação é muito importante, uma vírgula ou um ponto fora do lugar pode mudar todo o significado do que se está querendo expressar.

7- Caso não esteja escrevendo um texto poético, seja o mais objetivo possível. Procure dar clareza ao seu texto. Vá direto ao ponto.

8- Evite frases ambíguas, que dêem margem a mal entendidos. A pontuação e a escolha das palavras são essenciais para que suas idéias sejam entendidas com clareza.

9- Cuidado com o corretor do Word. Ele não entende de semântica (significação das palavras). Não é rara a sugestão de correções de concordância absurdas. Aconteceu comigo agora mesmo no tópico acima. O Word me sugeriu corrigir “que dêem margem a mal entendidos” para “que dêem margem a mal entendidAs”.

10- Finalmente , a acentuação. O Word também não é muito prático no auxílio da correção de colocação dos acentos, pois há palavras que são corretas e acentuadas de maneiras diversas. Procurem acentuar corretamente. Um acento no lugar errado pode mudar o sentido do que você deseja falar. O acento muda inclusive a classe gramatical de uma palavra. Então, novamente, leiam e estudem um pouco. Por exemplo:

sábia = substantivo - pessoa que sabe muito
sabia = verbo saber no pretérito.
sabiá = substantivo - passarinho
fábrica = substantivo – local onde se fabrica algo.
fabrica = verbo, ato de fabricar algo.

No mais, é ter bom senso. Releia sempre o que escreve, tente ser o mais imparcial possível, corrija o próprio texto e recorra ao dicionário sempre que precisar.

A importância da Leitura






LER DEVERIA SER PROIBIDO

“A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.

Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.

Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.

Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incómodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?

É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.

Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.

Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos… A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna colectivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.”

GRAMMON, Guiomar de. In: PRADO, J. & CONDINI, P. (orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp. 71-3.

Porque, por que... na música popular brasileira

Música popular também possibilita o estudo da Língua Portuguesa.








Música popular também possibilita o estudo da Língua Portuguesa.

Observe o uso do "porquê" e o "pra quê".

Acentuados porque: o "porquê" está no representanto um substantivo, e o "pra quê" está encerrando a frase, isto é, vem seguido por um ponto final.



Tem Que Ser Você.
Victor e Léo
Composição: Victor Chaves

Um dia seus pés vão me levar
Onde as minhas mãos não podem chegar
Me leva onde você for
Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer
Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem porquê, sem pra quê.
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

ahh...
uhh...

Me leva onde você for
Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer (de dizer... eh..)
Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem porquê, sem pra quê.
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem porquê, sem pra quê.
Tem que ser você
Sem ser necessário entender.



O "porque" junto é usado em resposta, isto é, quem está falando, a primeira pessoa do discurso, sabe a resposta do porquê.

O "por que" separado é usado em perguntas, em interrogações, sejam elas diretas, ou indiretas. Mesmo que não haja um ponto de interrogação, pode haver um questionamento, uma pergunta.

Exemplos de uso do "por que" sepado.

Não sei por que as crianças estão inquietas hoje.
Por que as crianças estão inquietas hoje?

Porém, havendo o ponto de interrogação, é obrigatório que seja "por que" sepado. E no caso de o "por que" ser a última palavra da frase, vir seguido por um ponto ( . , ?, !) que encerre a frase, deverá ser acentuado.

As crianças estão inquieta hoje por quê?
Porque estão pensando no passeio de amanhã.

Então a resposta para a pergunta, que você mesmo já descobriu e deixou lá no comentário, é:
Por que tão sério?

Como produzir uma crônica

Como produzir texto é geralmente tido pelos alunos como uma tarefa difícil, isso devido a necessidade de um conhecimento mínimo sobre o assunto que será abordado, a crônica passa a ser nesse contexto uma opção de produção textual mais fácil de trabalhar em sala de aula.

Transmita aos alunos as seguintes diretrizes...

A crônica é um texto curto que se concentra em só UM fato, algo do cotidiano.
Por exemplo , algo que você tenha visto na rua, algo que aconteceu no seu dia.
Poucos personagens, só mesmo os envolvidos diretamente no fato que você vai contar.
Tem um tempo cronológico curto, isto é, tudo se passa rápido, em um dia, ou menos que isso.
Conte alguma coisa que tenha acontecido com você ou com alguém que você conheça, fica bem mais fácil. Você pode também inventar, ou se basear em alguma notícia vista nos jornais.

Crase

Crase não é um acento gráfico.
Crase é a fusão de dois sons iguais:
preposição A + artigo A.
O acento que marca a crase é o ACENTO GRAVE
Vou À Universidade.

A crase ocorre para grifar a fusão dos dois sons iguais (preposição A + artigo A)


Quando ocorre a crase?
a - É necessário que a frase tenha um termo regente que exige complemento regido pela preposição A
b - O termo regido precisa admitir a presença do artigo definido feminino singular ou plural A ou As.

Exemplos do uso da crase:
Quem vai, vai A algum lugar.
a - Verbo pede um complemento.
b - Se o complemento admitir a presença do artigo definido feminino, no singular ou no plural, haverá a fusão de dois sons iguais, o som da preposição A + o som do artigo A.
Iremos A (preposição) A (artigo definido) cidade. Ou seja: Iremos À cidade.

O acento grave marca a fusão dos dois sons iguais: preposição + artigo.

Melhorando o vocabulário: Olhem o que é possível fazer com a Língua Portuguesa...

O texto abaixo é um exemplo de amplo vocabulário. Leia-o com os educandos e posteriormente oriente-os a fazerem seu texto nesse mesmo estilo (se necessário utilize um dicionário).


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora..
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
- Paris! Paris!Proferiu Pedro Paulo.
- Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.Porque pintas porcarias?
Papai proferiu:- Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
"Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei".

Os pontos nos lugares certos.

Segue abaixo uma ótima dica de frase para trabalhar com pontuação...

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Portanto ponha os pontos no seu devido lugar, e na hora certa tudo poderá ser esclarecido de forma correta.

Paulo Freire

"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformamo mundo".

"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tam pouco a sociedade muda."(Paulo Freire)

Ilusões da Vida - Francisco Otaviano.

Quem passou pela vida em branca nuvem
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu,
Foi espectro de homem - não foi homem,
Só passou pela vida - não viveu.

Soneto da fidelidade - Vinícius de Moraes - o que é o eu-lírico?

Comentário inicial:
O eu-lírico é o personagem criado pelo autor, é quem "fala" no poema.
Mesmo que texto seja sobre coisas pessoais, subjetivas, do autor, como é comum na poesia, não se pode confundir autor e narrador, assim como não se pode confundir autor e eu-lírico. São personas distintas. O autor é quem escreve o texto, o eu-lírico é o personagem que fala no texto.

No poema abaixo, o eu-lírico se dispõe a uma entrega total , plena e irrestrita à pessoa amada, a prestar atenção total a esse amor, não se deixando desviar dele mesmo que apareça outra pessoa o mais linda que seja, mesmo sabendo que, inevitávelmente, ele se extinguirá como uma chama (fogo).




SONETO DA FIDELIDADE
Vinícius de Morais

De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Fonte: http://devaneioseloucuras-raquel.blogspot.com/

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!


Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.” Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais. É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”.
O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.
(desconheço a autoria)

IBGE para Jovens e Crianças




O IBGE tem um espaço para Jovens e Crianças aprenderem um pouco sobre mapas, aspectos físicos e demográficos do Brasil.


http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/index.htm






Dicas de Filmes de História




Site CLIO HISTÓRIA

possui dicas de Filmes de História do Brasil, da América e de História Geral

Além de dicas de Filmes o site conta com uma bibliotéca de textos, links interessantes e atividades. Visite o site clicando no endereço: http://www.cliohistoria.hpg.ig.com.br/videos/videos.htm

Como fazer um gibi




Para desenhar os quadrinhos é preciso, além da inspiração, conhecer algumas técnicasSe você tem uma idéia incrível para uma história em quadrinhos, já está a meio caminho de conseguir fazê-la. Mas há etapas a serem cumpridas antes de seu gibi ser um sucesso. Veja.






1. Criação dos personagens
Dos protagonistas aos tipos secundários, o autor precisa planejar tudo, para não cair em contradição mais tarde. O ideal é ter em mente cada personagem, com a personalidade, o aspecto físico, o estilo das roupas, os vícios e as virtudes. Nessa fase, o artista deve desenhar cada um dos tipos em posições variadas e om expressões faciais bem marcadas. Treinando o seu traço não haverá perigo de, ao longo da história, o personagem ficar irreconhecível.




















2. Argumento e roteiro
O argumento é a idéia geral da história, com começo, meio e fim. Quando é trocado em miúdos, tem-se o roteiro, que deve ser planejado quadro a quadro. Nessa fase as páginas são diagramadas, as cenas descritas e os diálogos finalmente definidos.



















3. Desenho
A lápis, as linhas de todos os elementos das páginas são marcadas ­ personagens, cenários, balões (já no caso dos textos, escritos a lápis), onomatopéias (palavras que reproduzem sons naturais, como Tchibum! Pou! Crás! ) e os contornos dos quadrinhos.




4. Letras
Com tinta nanquim (seus alunos podem usar uma caneta hidrográfica preta de ponta fina), o texto dos balões e as onomatopéias são finalizados. Os profissionais trabalham com páginas cujo espaço para letras já vem pré-marcado. Um erro muito comum para quem está começando é entusiasmar-se demasiadamente e desenhar todo o quadrinho antes de decidir o texto que acompanhará a imagem. Quando chega a hora de preencher os balões, descobre-se que o espaço é curto. Aí é tarde. Planeje, então, o desenho e o texto simultaneamente. O melhor modo de fazer isso é checar e rechecar o seu roteiro.





5. Arte-final
Como as letras, os demais elementos gráficos recebem a tinta preta, cobrindo cuidadosamente os traços a lápis e corrigindo eventuais falhas. Você pode optar por usar caneta ou pincel. Para dar efeito de luz e sombra, pode-se hachurar ou pontilhar. Nos quadrinhos de autor, o arte-finalista e o desenhista são a mesma pessoa.





6. Cor
A última etapa antes da impressão do gibi é a colorização dos quadrinhos. Os desenhistas profissionais vêm usando cada vez mais programas gráficos de pintura por microcomputador. Na classe, os alunos podem optar entre os lápis de cor, as canetinhas ou outras técnicas de pintura que já tenham sido trabalhadas em sala de aula.

Fonte: http://www.ensino.net/novaescola/111_abr98/html/repcapa5.htm

Software de Astronomia


Spece Telescope

Nesse site você poderá baixar um software que simula um observatório astronômico.

O software pode ser baixado em:



Simuladores interativos de Física, Biologia, Ciências da Terra e Matemática



A Universidade do Colorado promove o PhET (do inglês, Physics Education Technology), um repositório de simulações interativas de Física, Biologia, Ciências da terra e Matemática.

Nada melhor do que explorar para descobrir as simulações mais interessantes para si. A imagem seguinte é uma captura de ecrã do programa de construção de circuitos disponível no PhET, que ilustra o tipo de actividades que poderá encontrar.

As aplicações presentes no repositório estão disponíveis em Java e Flash sendo que o código-fonte é todo ele publicado mediante uma licença de software livre, neste caso a habitual GPL.


Disponíveis em Português (do Brasil)
Decaimento Alfa (Alpha Decay)
Propriedades dos gases (Balloons and Buoyancy)
Balões e electricidade estática (Balloons and Static Electricity)
Estrutura de bandas (Band Structure)
Voltagem de pilha (Battery Voltage)
Circuito pilha-resistência (Battery-Resistor Circuit)
Kit de Construção de Circuitos AC/DC (Circuit Construction Kit AC+DC)
Kit de Construção de Circuitos DC (Circuit Construction Kit DC)
Visão de Cores (Color Vision)
Condutividade (Conductivity)
Experiência de Davisson-Germer: difracção de electrões (Davisson-Germer: Electron Diffraction)
Poços duplos e ligações covalentes (Double Wells and Covalent Bonds)
Hóquei do campo eléctrico (Electric Field Hockey)
Campo Eléctrico (Electric Field of Dreams)
Campo do skate da energia (Energy Skate Park)
Laboratório de electromagnetismo (Faraday's Electromagnetic Lab)
Forças a uma dimensão (Forces in 1 Dimension)
Séries de Fourier: Fazer ondas (Fourier: Making Waves)
Propriedades do Gás (Gas Properties)
Gerador (Generator)
John Travoltagem (John Travoltage)
Revolução da joaninha (Ladybug Revolution)
Lasers (Lasers)
Magneto e Bússola (Magnet and Compass)
Magnetos e Electromagnetos (Magnets and Electromagnets)
Posição, velocidade e aceleração (Maze Game)
Microondas (Microwaves)
Modelos do Átomo de Hidrogénio (Models of the Hydrogen Atom)
Movimento a duas dimensões (Motion in 2D)
O Homem em Movimento (The Moving Man)
Fissão Nuclear (Nuclear Fission)
Controlo Quântico-Óptico (Optical Quantum Control)
Pinça Óptica (Optical Tweezers and Applications)
O Efeito Fotoeléctrico (Photoelectric Effect)
Estados Quânticos Ligados (Quantum Bound States)
Efeito de Túnel (Quântica) (Quantum Tunneling and Wave Packets)
Interferência Quântica (Quantum Wave Interference)
Ondas de Rádio (Radio Waves and Electromagnetic Fields)
Reacções (Reactions and Rates)
Reacções reversíveis (Reversible Reactions)
Dispersão/Scattering de Rutherford (Rutherford Scattering)
Sais e solubilidade (Salts and Solubility)
Semicondutores (Semiconductors)
Sinal do Circuito (Signal Circuit)
Ressonância Magnética (Magnetic Ressonance)
Ondas sonoras (Sound)
Interferência de ondas (Wave Interference)



Microscópio Virtual

O Microscópio Virtual é um projecto financiado pela NASA que fornece uma simulação (simples) de um microscópio. As amostras disponíveis para visualização no microscópio são cerca de 90, abrangendo diversos campos do conhecimento. Por exemplo, é possível ver pó lunar ou marciano; uma vulgar mosca; uma pedra formada num rim; um circuito integrado; ou células do sangue humano, entre muitas outras!

As cerca de 90 amostras disponíveis, foram obtidas com mais de 70 000 imagens, que totalizam 62.2 Gigapixéis e ocupam 174GB. Dado o espaço que as amostras ocupam, apenas algumas vêem juntamente com o ficheiro de instalação do Microscópio Virtual. O programa apresenta as amostras disponíveis e se necessário descarrega a informação necessária da internet.

Note que a aplicação está disponível apenas em inglês. Mais informação sobre os microscópios e sobre a preparação de amostras para os mesmos pode ser obtida na página do projeto.
o endereço para baixar o software é
http://virtual.itg.uiuc.edu/downloads/

Atividades online de Português

Uma boa dica para trabalhar temas como discionário, gramática e verbos na aula de Português é o "Sítio das Palavras", disponível em http://sitiodosmiudos.kids.sapo.pt/gramatica/

Figuras Geométricas - Jogos/atividades online

Uma dica de atividade online de matemática, mais especificadamente relacionado a figura geométrica é o endereço: http://sitiodosmiudos.kids.sapo.pt/matematica/default.asp?url_area=D

Nesse mesmo site é possível encontrar temas como números, operações, unidade de grandeza e medida, sólidos geométricos e ângulos.

Dicas de Jogos online de Matemática

O site "só matemática", como sugere o mome, é destinado a Matemática. Nele o prefessor encontrará, além de material de apoio, 9 jogos online, como forca, qual é o matemático, palavras cruzadas, entre outros.
Para acessar aos jogos é só clicar em: http://www.somatematica.com.br/jogos.php

Nesse mesmo site pode ser encontrado diversos softwares relacionados à matemática para serem instalados no seu PC, bem como bibliografia, biografia, exercícios... em fim, um site muito bom.
Vale conferir!